No fim da grande escuridão, no princípio de tudo
Brancas manhãs, onde agora as aves livres voam
Nasce novo Homem, ciclo que também se repete
Genuíno, em nudez, forte e inteligente sobretudo,
Organizando-se em clãs, por determinismo povoam
Sobre todos, para o futuro, força cósmica os remete!
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Nascerá, outro Homem - depois do zero e do nada
Cataclismos havidos no planeta azul, na mãe terra
Guerras havidas - por elas, o Homem foi exterminado
O Fim do Mundo - a extinção da espécie perpetuada.
Horrores passados, dores que, tal catástrofe, encerra
Para tudo, no fim, voltar de novo a ser questionado
A História assim se repete – em determinismo Cósmico
Novo Homem nascerá, para nova caminhada incumbida
Pelas forças Universais - expansões, espaços aleatórios:
lógica matemática, quântica, equações no campo atómico
Inteligência viva - em grandiosa harmonia nele concebida
O Homem sendo então Deus, reinará sem persecutórios !